PIB Total
Brasil, Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços
PIB IBGE
Os últimos resultados do PIB do Brasil (2T22) apontaram que a economia praticamente atingiu o patamar máximo de 2011. Em termos setoriais, apenas serviços conseguiu ultrapassar seu nível máximo. O setor industrial é o que ainda mantém a maior distância.
Setores – % do PIB – Brasil
Ótica da Demanda – % do PIB – Brasil
O consumo das famílias continua sendo o componente da demanda mais importante, com 67% do total. Destaque para os investimentos que, ao chegarem a 20,3% do PIB, atingiram o maior patamar em 6 anos. A surpresa é a participação do Governo que chegou ao menor nível da história.
IBC-BR x PIB IBGE
Tal como sinalizado anteriormente pelo IBC-BR, o PIB do 2T22 veio bem positivo e, os dados do 3T22, conhecidos para os meses de agosto e setembro, apontam para um crescimento mais ameno o que, mesmo assim, não impede o PIB de terminar o ano entre 2,8% e 3% de crescimento.
IBC-BR – Estados
Um dos indicadores que mede o PIB mensal é o IBC-BR, calculado pelo Banco Central do Brasil. Na última leitura a sinalização é de um crescimento, na comparação YoY, de 5%, com destaque para o Pará com 7,8%. O RS aponta com 5,3%, acima da media do país.
IBC-BR – Sul do Brasil
Agropecuária – Levantamento da Safra 2021/22
O ultimo levantamento de safra 2021/22 aponta para +3,4% com +8,6 milhões de toneladas, atingindo os 261 milhões. Destaque positivo para a 2º safra de Milho com +35% e total de 109 milhões de toneladas. Destaque negativo: a safra de soja com -11% e -15,4 milhões de toneladas
Indústria – Brasil
A produção industrial de setembro teve nova queda, puxada em especial por poucos setores com elevado peso na sua composição como alimentos e derivados de petróleo.
Indústria – Comparando com o ponto máximo – Brasil
Desde meados de 2010 que a indústria vem reduzindo sua importância, com destaque para a construção civil e as manufaturas. Apesar do setor ter conseguido voltar ao patamar pre pandemia, ainda está longe do nível atingido em 2010.
Como mostrado anteriormente, a indústria segue em um patamar abaixo do máximo obtido ao final de 2010. Para voltar aquele nível seria necessário crescer 21%, algo que seria conseguido apenas em cerca de 10 anos. O gráfico ao lado mostra essa necessidade para cada uma das aberturas setoriais. Três atividades apresentam uma performance mais confortável, como químicos, bebidas e celulose e papel. Na outra ponta estão impressão e reprodução, têxteis e couro e calçados.
Indústria – Estados
Indústria – Rio Grande do Sul
Comércio – Brasil
O mês de setembro apresentou a terceira queda consecutiva no setor de comércio (varejo ampliado). Esse resultado foi puxado, em grande parte, pela queda das vendas de material de construção.
Comércio – Comparação com o nível máximo – Brasil
A queda das vendas do comércio varejista ampliado no Brasil (terceira consecutiva), reflete um cenário de substituição de gastos. Colocando como base de comparação o mês de Agosto de 2020, veja que as vendas do comércio estão 3% menores, ao passo que, a atividade do setor de serviços cresceu 22%. O fato é que, durante a pandemia, os consumidores não podiam adquirir serviços, ee alocaram sua renda para bens. Com a liberação da circulação de pessoas, a renda passou a ser alocada em serviços em detrimento dos bens, como mostra o gráfico abaixo.
Comércio – Estados
Comércio – Rio Grande do Sul
Serviços – Brasil
Serviços – Brasil – Comparação com o máximo
Serviços – Estados
PIB Total
Brasil, Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços.
Mercado de Trabalho
Brasil (ocupação, desemprego e renda) e Estados (ocupação e desemprego)
Crédito
Brasil (Total, pessoas físicas, jurídicas, livre, direcionado, concessões e inadimplência)
Setor Externo
Brasil e Estados (Exportação e importação)
Fiscal e Arrecadação de ICMS
Brasil, Estados e Rio Grande do Sul (total e aberturas setoriais)
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